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Título: Inflamação Subclínica em Mulheres que Utilizam Contraceptivo Oral
Título(s) alternativo(s): Revista Brasileira de Cardiologia
Autor(es): Petto, Jefferson
Pereira, Leandro Silva
Santos, Alan Carlos Nery dos
Giesta, Beatriz de Almeida
Melo, Thiago Araújo de
Ladeia, Ana Marice Teixeira
Palavras-chave: Doença da artéria coronariana
Dislipidemias
Lipoproteínas
Anticoncepcionais
Inflamação
Data do documento: 2013
Resumo: Fundamentos: Estudos recentes mostram que mulheres em uso de contraceptivo oral (CO) apresentam triglicerídeos e lipoproteínas de baixa densidade mais elevados quando comparadas a mulheres que não utilizam CO. Embora ainda sejam desconhecidas as consequências clínicas desse aumento em longo prazo, estudos sugerem que níveis mais elevados das lipoproteínas de baixa densidade contribuam diretamente para o processo inflamatório vascular. Uma das formas mais eficientes de se determinar a inflamação vascular é através da proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR). Objetivo: Verificar se a PCR de mulheres que utilizam CO é maior que a de mulheres que não utilizam CO. Métodos: Estudo realizado na Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA - Brasil no período de julho a dezembro 2012. Incluídas mulheres aparentemente sadias, com idade entre 18-28 anos, eutróficas, classificadas como irregularmente ativas e com triglicerídeos de jejum <150 mg/dL. A amostra foi estratificada em dois grupos: grupo SCO formado por mulheres que não utilizavam nenhum tipo de contraceptivo a base de hormônios e grupo CO formado por mulheres que estavam em uso continuado de CO de baixa dosagem há no mínimo um ano. Após jejum de 12 horas foram coletados 5 mL de sangue para dosagem da PCR. Resultados: Selecionadas 44 mulheres distribuídas igualmente entre os grupos, idade 24,0±2,9 anos, IMC 21,0±3,2 kg/m2. A mediana e o desvio interquartil da PCR do grupo SCO e do grupo CO foram respectivamente 0,5 mg/L (0,0-0,9) e 2,1 mg/L (0,9-3,2), apresentando diferença estatística significativa (p=0,002). Conclusão: Neste estudo a PCR das mulheres que utilizam CO foi significativamente maior que a das mulheres que não utilizam CO.
Descrição: Artigo Original
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/184
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