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dc.contributor.advisorPinto, Elen Beatriz Carneiro-
dc.contributor.refereesSasaki, Adriana Campos-
dc.contributor.refereesSá, Katia Nunes-
dc.contributor.refereesRibeiro, Nildo Manoel da Silva-
dc.contributor.authorMachado, Claudia Costa Pinto Furtado-
dc.date.accessioned2016-10-20T20:39:32Z-
dc.date.available2016-10-20T20:39:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/231-
dc.description.abstractIntrodução: As alterações apresentadas por indivíduos hemiparéticos após acidente vascular cerebral (AVC) comprometem as atividades, como o passar de sentado para de pé e a marcha, impactando negativamente na independência funcional destes indivíduos. Estudos discutem a hipótese de que o melhor desempenho no passar de sentado para de pé pode favorecer uma marcha mais funcional. Objetivo: Verificar a relação entre o passar de sentado para de pé e a marcha em indivíduos hemiparéticos após AVC. Métodos: Trata-se de um estudo transversal e analítico, cuja amostra foi composta por indivíduos após AVC, maiores de 21 anos, provenientes de dois ambulatórios de referência, capazes de se levantar de uma cadeira e com marcha ambulatorial independente. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos, a gravidade do AVC através da National Institutes Of Health Stroke Scale (NIHSS), a mobilidade funcional através do Timed up and Go test (TUG) e os parâmetros cinemáticos angulares, temporais e o espacial do passar de sentado para de pé e marcha através do software livre CvMob. Na análise estatística, foram utilizados, para a comparação entre os grupos, os testes t Student independente para as variáveis que apresentaram distribuição normal, e o teste Mann-Whitney para aquelas que apresentaram uma distribuição não normal. Para a comparação entre variáveis categóricas, utilizou-se o teste Qui-quadrado. Nas correlações entre o TUG e os parâmetros cinemáticos temporais e o espacial do passar de sentado para de pé e da marcha utilizou-se teste de Spearman. Resultados: Foram incluídos na análise 22 indivíduos, com maioria do sexo masculino, média de idade de 49 (± 9) anos, com mediana do NIHSS de 5 pontos (variando de 4-7) e todos com a mobilidade funcional comprometida (TUG > 14seg). Houve diferença estatística entre a extensão do quadril com a dorsiflexão do tornozelo na fase de apoio final da marcha e a dorsiflexão no início (p=0,04) e durante o passar de sentado para de pé (p=0,01), bem como com a velocidade (p<0,01), cadência (p=0,03) e comprimento da passada (p<0,01) na marcha. Encontraram-se correlações significativas entre a cadência (r2 -0,72), velocidade (r2 -0,87) e comprimento da passada (r2 -0,71) e o comprometimento da mobilidade funcional. Conclusão: Entre os parâmetros cinemáticos angulares, apenas a dorsiflexão do tornozelo no passar de sentado para de pé esteve associada à extensão do quadril com dorsiflexão do tornozelo no apoio final da marcha, e aqueles que apresentaram este posicionamento, nesta fase da marcha, cursaram com parâmetros têmporo-espaciais da marcha mais adequados; apenas esses parâmetros apresentaram correlações com a mobilidade funcional comprometida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Tecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectFenômenos biomecânicospt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.titleRelação entre o passar de sentado para de pé e a marcha em hemiparéticos após avcpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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