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Título: Influência do posicionamento na micção: uma avaliação eletromiográfica e urofluxométrica em crianças com distúrbios do trato urinário inferior
Autor(es): Barroso Júnior, Ubirajara de Oliveira
Zerati Filho, Miguel
Paschoalin, Edson Luiz
Freitas, Isabel Carmen Fonseca
Neves, Carolina Lara
Musegante, André Ferraz de Arruda
Furtado, Paulo Sampaio
Palavras-chave: urofluxometria
eletromiografia
posição miccional
distúrbio miccional
Data do documento: 2015
Editor: Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Resumo: Introdução: Orientação quanto ao posicionamento durante a micção é um dos métodos utilizados no tratamento de indivíduos com disfunção do trato urinário inferior. Entretanto não há registro de estudos que tenham realizado análise da micção em posições diferentes da considerada habitual, avaliando simultaneamente a influência no fluxo urinário. Objetivo: Nós realizamos um estudo de corte transversal para avaliar se o posicionamento durante a micção influencia na atividade elétrica da musculatura perineal e abdominal bem como nos parâmetros urofluxométricos de crianças com disfunções do trato urinário inferior. Materiais e Métodos: Foram avaliadas 85 crianças entre 3 e 14 anos com sintomas de DTUI (Distúrbios do Trato Urinário Inferior). Todas foram submetidas a exames de urofluxometria e eletromiografia (perineal e abdominal) em duas posições diferentes: posição orientada e posição atípica. Resultados: Entre os pacientes avaliados 55 (64,7%) eram meninas e 30 (35,3%) eram meninos com idade média de 8,5 anos. Crianças com micção em posição atípica apresentaram maior nível de atividade elétrica quando comparadas à posição normal (p=0.018). Quando avaliado entretanto o fluxo miccional (QMáx), não encontramos diferenças entre os grupos (p=0.507). Não houve também diferença no padrão da curva, se normal ou anormal, quando comparados osdois grupos (p=0.824). Analisadas separadamente, as meninas demonstraram diferença entre as posições atípica e orientada quando avaliadas a atividade elétrica perineal e abdominal (p=0.034 e p=0.001, respectivamente). Conclusões: A atividade elétrica da musculatura do assoalho pélvico é menor em posição orientada quando comparada a posições atípicas, em crianças do sexo feminino. Não houve diferença entre os tipos de curva de fluxo quando comparadas as duas posições.
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/268
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