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Título: Importância da Doença Renal Crônica como Marcador Independente de Doença Carotídea Aterosclerótica em Portadores de Diabetes Mellitus
Autor(es): Cruz, Constança Margarida Sampaio
Moura Júnior, José Andrade
Crisóstomo, Lucíola Maria Lopes
Carvalho, Aquiles Tadashi Ywata de
Pigeard, Jorge Eduardo Bettio
Palavras-chave: Insuficiência renal
Doença carotídea
Diabetes mellitus
Data do documento: 2015
Editor: Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Resumo: Justificativa e Objetivos: os eventos cardiovasculares representam significativa causa de morbi-mortalidade na população em geral. Quando se considera pacientes diabéticos em especial com doença renal crônica, as estatísticas apontam acidente vascular cerebral e doença coronariana como as maiores causas de óbito e morbidade. . O objetivo deste estudo foi avaliar a doença renal crônica como fator de risco independente para presença de doença carotídea numa população de diabéticos atendidos num serviço secundário de atenção à saúde do SUS, de acordo com a sua função renal. Método: Trata-se de um estudo de corte transversal analítico, abrangendo um total de 120 pacientes atendidos consecutivamente para realização de Duplex-scan de Carótidas e Vertebrais no período de Fevereiro de 2012 a Dezembro de 2013. Em relação à doença renal adotou-se ClCr de 60 ml/min calculado através da fórmula de Cockcroft e Gault como ponto de corte para dicotomização da amostra e assim encontrando-se 65% da amostra (78 indivíduos) com ClCr≥60ml/min e 35% (42 indivíduos) com ClCr<60ml/min. Resultados: a doença carotídea aterosclerótica diagnosticada através de Duplex-scan de carótidas e vertebrais está presente em 66% (80 indivíduos) da amostra geral, nas suas mais variadas formas desde incipiente até avançada. A comparação dos subgrupos em função do ClCr mostrou maior tendência da presença de doença carotídea no subgrupo com ClCr <60ml/min 38 indivíduos (90,5%) do que o subgrupo com ClCr≥60ml/min 42 (53,8%). Conclusões: A doença renal com ClCr<60ml/min mostrou-se fator de risco independente para doença carotídea na amostra estudada. Reforça-se a importância para o controle dos demais fatores de risco ateroscleróticos como diabetes, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias, abstenção de tabagismo e orientação especializada para minimizar as consequências da doença aterosclerótica neste tipo de população.
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/272
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