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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRocha, Mário de Seixas-
dc.contributor.refereesGuedes, Alexis Dourado-
dc.contributor.refereesCamelier, Aquiles Assunção-
dc.contributor.refereesCruz, Constança Margarida Sampaio-
dc.contributor.refereesLima, Januário Gomes Mourão e-
dc.contributor.refereesGarboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo-
dc.contributor.authorReis, Helena França Correia dos-
dc.date.accessioned2015-04-08T21:54:42Z-
dc.date.available2015-04-08T21:54:42Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/31-
dc.description.abstractA identificação do momento certo para extubação pode influenciar tanto para evitar falência da extubação como extubação retardada, que por sua vez implicam em maior tempo de ventilação mecânica e suas complicações. Objetivos: Desenvolver um escore de risco da falência de extubação em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) e verificar se existe associação entre a falência da extubação e desfechos clínicos e funcionais. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 311 pacientes com TCE nas unidades de terapia intensiva de um hospital de referência em trauma. Um modelo de regressão logística múltipla foi desenvolvido para prever o risco de falência de extubação. Resultados: A falência de extubação ocorreu em 43 pacientes (13,8%). O escore foi criado pela soma aritmética de pontos dos preditores independentes. Cinco preditores foram identificados: sexo feminino (4 pontos), escore da escala de Glasgow motor ≤ 5 (4 pontos), volume de secreção moderado a grande (4 pontos), tosse ausente ou fraca (3 pontos) e tempo de ventilação mecânica ≥ 10 dias (2 pontos). Foi calculado o escore de risco para cada paciente e definidas três categorias de risco: baixo (0 a 3 pontos), moderado (4 a 7 pontos), alto (8 a 17 pontos). A estatística C para o escore de risco em pontuação foi de 0,81. A mortalidade hospitalar foi de 4,5% nos pacientes com sucesso e de 20,9% naqueles com falência da extubação (p=0,001). O tempo de permanência hospitalar nos pacientes com falência da extubação foi significativamente maior do que naqueles com sucesso (27 (19,2-36,8) vs. 44 (24,5-59,5, p=0,002). Os pacientes com falência da extubação apresentaram menor capacidade funcional na alta hospitalar. Conclusão: Um escore de risco foi desenvolvido para predizer falência de extubação em pacientes com TCE, podendo facilmente ser aplicado na unidade de terapia intensiva (UTI). E a falência da extubação esteve associada a maior mortalidade, maior permanência hospitalar e menor capacidade funcional na alta da UTI e hospitalar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectExtubaçãopt_BR
dc.subjectTraumatismos encefálicospt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectDesmame do respiradorpt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectEscala de resultados de Glasgowpt_BR
dc.titleDesenvolvimento de um Escore de Risco Para Falência da Extubação em Pacientes com Traumatismo Cranioencefálicopt_BR
dc.typetesept_BR
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