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Título: Indicadores Comportamentais e Fisiológicos da Dor no Prematuro em Ventilação Não Invasiva com Pronga Nasal: um Estudo Longitudinal Prospectivo
Autor(es): Castro, Martha Moreira Cavalcante
Pinto, Elen Beatriz Carneiro
Vilas-Boas, Ana Luisa
Boa Sorte, Ney Cristian Amaral
Sá, Sumaia Midlej Pimentel
Souza, Mayana de Azevedo Bião de
Palavras-chave: Dor
Recém-nascido
Prematuro
Avaliação da dor
Data do documento: 2016
Editor: Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Resumo: Introdução: Recém-nascidos prematuros vivenciam procedimentos diagnósticos e terapêuticos dolorosos e estressantes durante o período de permanência na unidade de terapia intensiva neonatal. Dentre eles, o suporte ventilatório não invasivo, realizado através da pronga nasal, pode estar associado a um estímulo nociceptivo. Objetivo: Descrever os indicadores comportamentais e fisiológicos da dor no recém-nascido prematuro de diferentes idades gestacionais em uso de ventilação não invasiva com pronga nasal. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo realizado com neonatos pré-termos internados na unidade de terapia intensiva de um hospital de referência na assistência em neonatologia na cidade de Salvador, Bahia; que necessitaram de ventilação não invasiva com pronga nasal. Os parâmetros comportamentais e fisiológicos foram mensurados através do Sistema de Codificação Facial Neonatal (NFCS), Escala de Dor Infantil Neonatal (NIPS), saturação periférica de oxigênio, frequências respiratória e cardíaca. A avaliação foi realizada antes (T1), imediatamente após a colocação da pronga (T2) e com 2 horas de uso (T3). O teste ANOVA de medidas repetidas foi utilizado para comparar os parâmetros fisiológicos e o teste de Friedman, seguido do teste Mann-Whitney para comparação das Escalas de Dor (NIPS e NFCS) entre T1, T2 e T3. Resultados: Foram estudados 35 recém-nascidos prematuros, com predominância do sexo feminino (23/35; 65,7%), idade gestacional 33,0±1,6semanas, peso 2.026,3±410,0 gramas e Apgar no 5º minuto de vida 8,3±0,6. Diferença significante foi identificada através da NIPS entre T1 e T2(0,013), T2 e T3(0,000), T1 e T3(0,006). Na NFCS foi encontrada diferença significativa entre T1 e T2(0,000) e T2 e T3(0,006), com maior escore em T2. Conclusão: O uso da pronga nasal como interface para ventilação não invasiva demonstrou ser um estímulo nociceptivo no prematuro logo após sua colocação.
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/390
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