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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLadeia, Ana Marice Teixeira-
dc.contributor.advisor-coPetto, Jefferson-
dc.contributor.refereesBrito, Milena Bastos-
dc.contributor.refereesMachado, Márcia Sacramento Cunha-
dc.contributor.refereesReis, Helena França Correia dos-
dc.contributor.authorOliveira, Sidney de Souza-
dc.date.accessioned2019-12-05T12:11:08Z-
dc.date.available2019-12-05T12:11:08Z-
dc.date.issued2018-09-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3905-
dc.description.abstractIntrodução: Estudos recentes mostram que mulheres em uso de contraceptivo oral combinado (COC) apresentam aumento da pressão arterial (PA) quando comparadas a mulheres que não utilizam COC. Apesar do grande impacto dessa doença no sistema de saúde, os fatores determinantes da hipertensão arterial (HA) ainda permanecem obscuros na maioria dos pacientes que se apresentam na prática clínica diária e que recebem o diagnóstico de HA. Evidências recentes apontam que nessa população o uso de COC de baixa dosagem altera de forma desfavorável o perfil lipídico de jejum, aumenta a lipemia pós-prandial e os valores plasmáticos de Proteína C Reativa de alta sensibilidade (PCRas). Objetivos: Verificar se os valores de renina plasmática em mulheres que utilizam COC são maiores do que em mulheres que não utilizam COC, bem como verificar se existe correlação entre a renina plasmática e as PCRas dessas mulheres. Métodos: Estudo transversal que incluiu mulheres aparentemente saudáveis, com idade entre 18 e 30 anos, eutróficas, classificadas como irregularmente ativas e com triglicerídeos de jejum <150mg/dL. A amostra foi estratificada em dois grupos, sendo o GSCO (Grupo sem Uso de Contraceptivo Oral Combinado) formado por mulheres que não utilizavam nenhum tipo de contraceptivo a base de hormônios e o grupo GCOC (Grupo em Uso de Contraceptivo Oral Combinado) formado por mulheres que estavam em uso continuado de COC de baixa dosagem há no mínimo um ano. Após jejum de 12 horas foram coletados 5 ml de sangue para dosagem de renina e PCRas. Resultados: Avaliadas 44 mulheres distribuídas igualmente entre os grupos, idade 23±1,2 anos, IMC 21,0±3,2kg/m2. A mediana e o desvio interquartil da renina do GSCOC e do GCOC foram respectivamente de 0,5 (0,1 - 1,0) e 3,0 (2 – 6), (P˂ 0,01). Não foi verificada correlação entre a renina plasmática e PCRas. Conclusão: Neste estudo os valores da renina plasmática das mulheres que utilizam COC foram maiores que as das mulheres que não utilizam COC, não havendo correlação com nível de PCRas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectHipertensão. Metabolismo. Anticoncepcionais. Inflamação. Saúde da Mulher.pt_BR
dc.titleRenina plasmática em mulheres que utilizam e que não utilizam contraceptivo oral combinadopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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