Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3907
Título : Uso da radiofrequência não-ablativa perianal na incontinência anal feminina: resultados preliminares de um ensaio clínico randomizado
Autor : Garboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo
Dias, Cristiane Maria Carvalho
Ferreira, Roseny Santos
Alves, Priscila Godoy Januário Martins
Figueiredo, Cláudia Liony Amaral
Palabras clave : Incontinência Anal. Radiofrequência. Qualidade de Vida Fecal. Manometria Anorretal. Mulheres.
Fecha de publicación : 11-feb-2019
Editorial : Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
Resumen : A incontinência anal (IA) é definida como a incapacidade de controlar a perda de fezes e gases, acomete cerca de a 0,1% a 18% da população. A radiofrequência não-ablativa (RFNA) é uma nova possibilidade terapêutica que pode auxiliar em um dos mecanismos fisiopatogênicos da musculatura esfincteriana anal, com produção de colágeno e fatores de colabamento. Objetivo: Verificar a resposta clínica, qualidade de vida fecal, efeitos adversos e resposta manométrica ao tratamento com a RFNA para a incontinência anal em mulheres. Metodologia: Tratase de um ensaio clínico randomizado onde foram incluídas mulheres com IA com função muscular ≥3 na escala de OXFORD, faixa etária de 18 a 65 anos atendidas no Centro de Atenção ao Assoalho Pélvico. Foram excluídas mulheres grávidas, com dificuldade de compreensão, com doença hemorroidária ativa e com clamp metálico. Após o consentimento, foi realizado uma avaliação inicial composta por anamnese, diários fecal e de incontinência, avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico (PERFECT), manometria anorretal e aplicação dos questionários Fecal Incontinence Quality of Life (FIQL), Escala Visual Analógica Modificada (EVA). As mulheres foram randomizadas em dois grupos, grupo radiofrequência (GR) no qual foram realizadas 5 sessões de cinesioterapia ambulatorial associada a RF monopolar não ablativa, em bordo anal (perianal), com temperatura de 39-41°C por 2 minutos, e o grupo controle (GC) seguiu o mesmo protocolo, porém a RF estava desligada com gel aquecido. Ambos realizaram exercícios domiciliares. Após uma semana da última sessão de RFNA foram reavaliados os diários de incontinência e defecatório’’, questionários, função muscular, e questionado as participantes a satisfação com o tratamento (FIQL, EVA). Resultados: A amostra foi composta de 7 mulheres no GR e 8 no GC. O GR apresentou uma redução das perdas de gases. Não houve modificação na qualidade de vida pelo FIQL nem nos dados manométricos. Conclusão: Houve uma redução da perda de gases das mulheres submetidas a radiofrequência não ablativa em bordo anal. Contudo, a melhora dos sintomas clínicos não melhorou a qualidade de vida dessas mulheres.
URI : https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/3907
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
FIGUEIREDO, CLA-2019.pdf6,53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.