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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRocha, Mário de Seixas-
dc.contributor.advisor-coGuedes, Alexis Dourado-
dc.contributor.refereesFeitosa Filho, Gilson Soares-
dc.contributor.refereesLima, Januário Gomes Mourão e-
dc.contributor.refereesRitt, Luiz Eduardo Fonteles-
dc.contributor.authorGuedes, Lorena Barreto Arruda-
dc.date.accessioned2015-04-11T02:18:52Z-
dc.date.available2015-04-11T02:18:52Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/54-
dc.description.abstractÉ estabelecida a predição de morbi-mortalidade do teste de caminhada de seis minutos (TC6) em situações cardiovasculares e pulmonares. No cenário da cirurgia da revascularização do miocárdio (RM) esta possibilidade não foi avaliado. Objetivos: Avaliar na alta da unidade de terapia intensiva (UTI), a distância caminhada no TC6 de pacientes submetidos a RM, e suas determinantes. Após um seguimento, verificar se esta distância caminhada foi capaz de predizer eventos (reinternamentos na UTI ou hospitalar de causa cardiovascular, ou óbito), definindo a melhor distância que separa a ocorrência, ou não, de desfecho. Delineamento: Estudo analítico de coorte prospectiva. Metodologia: Realizado o TC6 após RM, na alta da UTI. Correlacionada a caminhada no TC6 aos dados demográficos, antropométricos, operatórios, clínicos e hemodinâmicos. Após dois anos, feito contato telefônico, para verificar desfechos. Os grupos com e sem evento foram comparados para encontrar dados determinantes dos desfechos. Posteriormente, encontrada a distância para melhor acurácia. Resultados: Avaliados 89 pacientes, predominantemente masculinos, com faixa etária média 62,4±8,7anos, média da caminhada de 214,9±93,2metros, correspondente a 41,5±17,2% da distância estimada de 518,4±64,7 metros. O resultado da distância realizada no teste foi inversamente correlacionada com idade(p<0,05), índice de massa corporal(p<0,05), tempos de cirurgia(p=0,01), de circulação extracorpórea (p=0,001) e de ventilação mecânica (p=0,01), esforço percebido pós (p=0,01) e a pressão diastólica pré teste (p=0,03). Comorbidades e hábitos de vida não apresentaram associação com a caminhada. Após dois anos, 72 foram contactados. A menor média caminhada (182,1+81,7m vs 234,7+88,7m, p=0,02) foi associada a presença de evento. Definida a distância 184,1 metros para melhor sensibilidade (73%), especificidade (63%) e acurácia (69%). Conclusão: Variáveis do peri operatório de RM são determinantes do TC6. Após seguimento de dois anos, esta distância foi capaz de predizer eventos de reinternamento ou óbito.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCaminhadapt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.subjectTeste de esforçopt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectRevascularização miocárdiopt_BR
dc.titleValor Prognóstico do Teste de Caminhada de Seis Minutos, no Pós Operatório de Cirurgia de Revascularização do Miocárdiopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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