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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPetto, Jefferson-
dc.contributor.authorPereira, Leandro Silva-
dc.contributor.authorSantos, Alan Carlos Nery dos-
dc.contributor.authorGiesta, Beatriz de Almeida-
dc.contributor.authorMelo, Thiago Araújo de-
dc.contributor.authorLadeia, Ana Marice Teixeira-
dc.date.accessioned2015-10-30T13:28:59Z-
dc.date.available2015-10-30T13:28:59Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.number2013;26(6)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/184-
dc.descriptionArtigo Originalpt_BR
dc.description.abstractFundamentos: Estudos recentes mostram que mulheres em uso de contraceptivo oral (CO) apresentam triglicerídeos e lipoproteínas de baixa densidade mais elevados quando comparadas a mulheres que não utilizam CO. Embora ainda sejam desconhecidas as consequências clínicas desse aumento em longo prazo, estudos sugerem que níveis mais elevados das lipoproteínas de baixa densidade contribuam diretamente para o processo inflamatório vascular. Uma das formas mais eficientes de se determinar a inflamação vascular é através da proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR). Objetivo: Verificar se a PCR de mulheres que utilizam CO é maior que a de mulheres que não utilizam CO. Métodos: Estudo realizado na Faculdade Social da Bahia, Salvador, BA - Brasil no período de julho a dezembro 2012. Incluídas mulheres aparentemente sadias, com idade entre 18-28 anos, eutróficas, classificadas como irregularmente ativas e com triglicerídeos de jejum <150 mg/dL. A amostra foi estratificada em dois grupos: grupo SCO formado por mulheres que não utilizavam nenhum tipo de contraceptivo a base de hormônios e grupo CO formado por mulheres que estavam em uso continuado de CO de baixa dosagem há no mínimo um ano. Após jejum de 12 horas foram coletados 5 mL de sangue para dosagem da PCR. Resultados: Selecionadas 44 mulheres distribuídas igualmente entre os grupos, idade 24,0±2,9 anos, IMC 21,0±3,2 kg/m2. A mediana e o desvio interquartil da PCR do grupo SCO e do grupo CO foram respectivamente 0,5 mg/L (0,0-0,9) e 2,1 mg/L (0,9-3,2), apresentando diferença estatística significativa (p=0,002). Conclusão: Neste estudo a PCR das mulheres que utilizam CO foi significativamente maior que a das mulheres que não utilizam CO.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença da artéria coronarianapt_BR
dc.subjectDislipidemiaspt_BR
dc.subjectLipoproteínaspt_BR
dc.subjectAnticoncepcionaispt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.titleInflamação Subclínica em Mulheres que Utilizam Contraceptivo Oralpt_BR
dc.title.alternativeRevista Brasileira de Cardiologiapt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicospt_BR
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