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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Maria de Lourdes Lima de Souza-
dc.contributor.refereesSá, Cloud Kennedy Couto de-
dc.contributor.refereesEsteves, Mabel Barbosa-
dc.contributor.refereesCouto, Telmara Menezes-
dc.contributor.authorGonçalves, Cíntia Carolina Silva-
dc.date.accessioned2016-10-21T19:36:08Z-
dc.date.available2016-10-21T19:36:08Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/238-
dc.description.abstractIntrodução: A obesidade é considerada atualmente uma pandemia mundial que acarreta ônus em vários aspectos da vida do indivíduo com excesso de peso. Muitas morbidades são associadas à obesidade, dentre elas as doenças cardiovasculares e a diabetes. A utilização dos indicadores antropométricos e de composição corporal podem favorecer a detecção precoce destas morbidades, favorecendo o tratamento precoce e impactando positivamente na qualidade de vida do indivíduo. Objetivo: Determinar qual o principal indicador antropométrico e de composição corporal é mais eficaz em predizer à resistência à insulina (RI) em mulheres com excesso de peso e analisar os pontos de corte para os indicadores que representam melhor eficácia em discriminar os níveis mais elevados do índice HOMA-IR.Materiais e métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com mulheres adultas acompanhadasno ambulatório de obesidade na cidade de Salvador – Ba. O período de coleta dos dados compreendeu agosto de 2012 a agosto de 2014. Foram considerados como critérios de inclusão: sexo feminino, idade superior a 18 anos e inferior a 60 anos, diagnosticadas com excesso de peso (IMC≥25Kg/m2). Os indicadores antropométricos e de composição corporal avaliados foram: Circunferência da cintura (CC), Índice de massa corporal (IMC), Índice de conicidade (ICO), Relação cintura-estatura (RCE), Relação cinturaquadril (RCQ) e relação cintura-coxa (RCCoxa), tendo o HOMA-IR como variável de desfecho. Resultados: Foram estudadas 107 pacientes com idade média 42,38 anos (DP±11,4), houve predominância de etnia parda (42,7%) e a resistência à insulina estava presente em 94,3% da amostra. A circunferência da cintura (CC), a Relação cintura-estatura (RCE) e Relação cintura-coxa (RCCoxa) apresentaram melhorcapacidade em predizer a resistência à insulina, sendo mais adequados os pontos de corte de: 91,5cm, com Sensibilidade (S) de 97,0 % e Especificidade (E) de 83,3%), para a CC; 0,62 (S 90,1/ E 83,3) para a RCE e 1,47 (S 89,1/ E 83,3) para a RCCoxa. Conclusão:Das variáveis testadas, a circunferência da cintura (CC), a Relação cintura-estatura (RCE) e Relação cintura-coxa (RCCoxa) apresentaram melhor capacidade em predizer a resistência à insulina.pt_BR
dc.description.sponsorshipEBMSP – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIndicadores antropométricospt_BR
dc.subjectIndicadores de composição corporalpt_BR
dc.subjectResistência à insulinapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectHOMA-IRpt_BR
dc.titleIndicadores de obesidade como preditores de resistência à insulina em mulheres com excesso de pesopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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