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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCruz, Constança Margarida Sampaio-
dc.contributor.advisor-coAndrade, Bruno de Bezerril de-
dc.contributor.refereesNeves, Margarida Celia Lima Costa-
dc.contributor.authorAraújo, Nélia Claudia Neri-
dc.date.accessioned2018-10-23T19:45:13Z-
dc.date.available2018-10-23T19:45:13Z-
dc.date.issued2018-07-19-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2573-
dc.description.abstractEm 2016 foram diagnosticados e registrados 66.796 casos novos de tuberculose(TB), sendo que 4,5 mil pessoas morreram de tuberculose no Brasil. A investigação de tuberculose e tuberculose latente (TBL) em população com maior risco de adoecimento permite tanto o diagnóstico precoce como a prevenção do adoecimento, interferindo, assim, na cadeia de transmissão da doença. Objetivo: Descrever os desfechos clínicos de contatos de pacientes com tuberculose acompanhados em um centro de referência para tratamento de tuberculose na cidade de Salvador-BA. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo incluindo 495 contatos de pacientes com diagnóstico de tuberculose, acompanhados no período de 2009 a 2016, sendo que 20 indivíduos tiveram diagnóstico de tuberculose na avaliação inicial, 40 não retornaram com resultado do PT e foram excluídos da coorte. Resultados: 435 retornaram com resultado da prova tuberculínica, dos quais 301 (69%) apresentaram área de enduração maior que 5mm. Houve perda de seguimento de 28 indivíduos que não realizaram teste de viragem tuberculínica. 106 realizaram a segunda prova tuberculínica, dos quais 40 (37,7%) apresentaram uma área de enduração 10mm maior que primeira e 66 (62,2%) não tiveram a viragem tuberculínica, perfazendo um total de 341 indivíduos diagnosticados como portadores de TBL. Duzentos e quarenta e quatro indivíduos (72% da população de contatos com TBL) foram tratados com isoniazida por 6 meses e 97 não foram tratados. Quatro indivíduos do grupo não tratado desenvolveram TB ativa, enquanto somente 1 indivíduo do grupo tratado desenvolveu a doença (Razão de risco: 10,06 [IC 95% 1,14- 88,9]). Conclusão: A incidência de tuberculose é dez vezes maior entre os contatos com TBL não tratados, e a investigação e tratamento desta população pode contribuir de forma decisiva para a redução da incidência e efetivo controle da tuberculose.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectTuberculose latente. Tuberculose pulmonar. Tratamento tuberculose latente.pt_BR
dc.titleDesfechos clínicos de pacientes com tuberculose latente acompanhados em um centro de referência em Salvadorpt_BR
dc.typetesept_BR
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