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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCruz, Constança Margarida Sampaio-
dc.contributor.refereesPeixoto, Josecy Maria de Souza-
dc.contributor.refereesMagalhães, Manuela Oliveira de Cerqueira-
dc.contributor.refereesOliveira, Eloina Nunes de-
dc.contributor.refereesAras Júnior, Roque-
dc.contributor.refereesLevi, Talita Machado-
dc.contributor.authorRocha, Juliana Souza-
dc.date.accessioned2018-10-26T18:11:10Z-
dc.date.available2018-10-26T18:11:10Z-
dc.date.issued2018-05-24-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2577-
dc.description.abstracta sepse é a principal causa de mortalidade em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), estando frequentemente associada à lesão renal aguda (LRA). Estudos em países desenvolvidos indicam elevada mortalidade relacionada a esta associação, com maior susceptibilidade nas faixas etárias mais avançadas. Entretanto, em países em desenvolvimento, onde a epidemiologia da sepse e da LRA pode diferir substancialmente, os dados da literatura são escassos. Objetivo: determinar a mortalidade de idosos críticos com sepse precoce; investigar variáveis associadas com mortalidade em idosos críticos e verificar se há efeito modificador da LRA na mortalidade de idosos com sepse precoce. Métodos: um corte transversal aninhado a uma coorte em um UTI no Brasil, incluindo 167 pacientes idosos admitidos no período de Janeiro de 2010 a Janeiro de 2011. Dados clínicos-demográficos e laboratoriais foram coletados diariamente desde admissão até óbito ou alta da UTI, sendo excluídos aqueles com diagnóstico de morte encefálica e portadores de insuficiência renal terminal. Sepse foi definida de acordo com as Diretrizes Internacionais de Sepse de 2012 e LRA pelo estágio Risk do RIFLE. As análises estatísticas foram realizadas no software SPSS® versão 17.0, testes do qui-quadrado para comparação de proporções, teste t de Student para comparação de médias e regressão multivariada para identificação de variáveis associadas à morte e ajuste para confundimento. Resultados: a mortalidade foi de 64,83% (IC95% 54,59-73,88) entre idosos sépticos (≥ 60 anos) e 69,23% (IC95% 59,33- 78,12) considerando ponto de corte de países desenvolvidos (idoso≥ 65 anos). As variáveis associadas com óbito foram: necessidade de ventilação mecânica, sepse, cirurgia de emergência, procedência de enfermarias e LRA. A diferença das razões de prevalência de mortalidade entre portadores de LRA superposta a sepse e sepse apenas foi de 37,55%. Conclusão: prevalência de óbitos em idosos sépticos foi bastante elevada, aumentando sobremaneira quando associado à LRA, necessidade de ventilação mecânica e procedência de enfermarias clínicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.departamentBAHIANApt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMortalidade. Lesão renal. Pacientes críticos. Sepse. Idosos e prognóstico.pt_BR
dc.titleMortalidade em idosos de acordo com a presença de serpe e lesão renal aguda em unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typetesept_BR
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