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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Maria de Lourdes Lima de Souza e-
dc.contributor.refereesLadeia, Ana Marice Teixeira-
dc.contributor.refereesDaltro, Carla Hilario da Cunha-
dc.contributor.refereesPowell, Vania Maria Bitencourt-
dc.contributor.authorSilva, Sylvia Maria Barreto da-
dc.date.accessioned2016-10-28T19:19:00Z-
dc.date.available2016-10-28T19:19:00Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/263-
dc.description.abstractFundamento: A obesidade é uma doença crônica e um dos grandes problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. A sua etiologia multifatorial envolve aspectos clínicos, metabólicos, psicológicos e sociais. Com isso, o tratamento do indivíduo com obesidade deve ser realizado por uma equipe interdisciplinar. Evidencia-se assim a importância dos profissionais de saúde conhecer o perfil dos pacientes com obesidade para traçar intervenções específicas. Objetivos: descrever a prevalência de sintomas de ansiedade, depressão e compulsão alimentar periódica em mulheres com obesidade e testar a associação entre obesidade e qualidade de vida. Métodos: Estudo descritivo e analítico com pacientes do sexo feminino acompanhadas pelo Projeto para o Estudo de Excesso de Peso (PEPE) no Ambulatório Docente-Assistencial (ADAB) da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP). Os instrumentos utilizados foram: ficha de avaliação clínico demográfica, escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS), escala de compulsão alimentar periódica (ECAP) e o instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde (OMS), Whoqol-bref, versão abreviada. Foram realizadas análises descritivas para a prevalência de sintomas de ansiedade, depressão e compulsão alimentar periódica e testes de correlação de Spearman para as possíveis associações entre índice de massa corporal (IMC) e as variáveis ansiedade, depressão, compulsão alimentar periódica e qualidade de vida (QV). Resultados: Foram avaliadas 100 mulheres com obesidade, com média de idade de 49,42 anos (DP = 12,45). A prevalência de sintomas de ansiedade foi de 43%, depressão 28% e compulsão alimentar periódica 19%. Houve forte correlação positiva entre ansiedade e depressão. A avaliação global da qualidade de vida teve uma tendência positiva, obtendo média 3,16 (DPV = 0,90). Conclusão: A prevalência de sintomas de ansiedade e depressão foi elevada, mas menor do que a encontrada na literatura. A qualidade de vida foi avaliada positivamente pelas pacientes, que não identificaram prejuízo relevante da obesidade em sua QV. Estes achados podem estar associados ao acompanhamento deste grupo de pacientes por uma equipe interdisciplinar, o que pode ter minimizado os efeitos prejudiciais comumente encontrados nestas pacientes.pt_BR
dc.description.sponsorshipEscola Bahiana de Medicina e Saúde Pública/Ambulatório Docente Assistencial; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectCompulsão Alimentarpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleSintomas de Ansiedade, Depressão, Compulsão Alimentar e Qualidade de Vida em Mulheres com Obesidade.pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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