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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarroso Júnior, Ubirajara de Oliveira-
dc.contributor.refereesZerati Filho, Miguel-
dc.contributor.refereesPaschoalin, Edson Luiz-
dc.contributor.refereesFreitas, Isabel Carmen Fonseca-
dc.contributor.refereesNeves, Carolina Lara-
dc.contributor.refereesMusegante, André Ferraz de Arruda-
dc.contributor.authorFurtado, Paulo Sampaio-
dc.date.accessioned2016-10-28T19:32:02Z-
dc.date.available2016-10-28T19:32:02Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/268-
dc.description.abstractIntrodução: Orientação quanto ao posicionamento durante a micção é um dos métodos utilizados no tratamento de indivíduos com disfunção do trato urinário inferior. Entretanto não há registro de estudos que tenham realizado análise da micção em posições diferentes da considerada habitual, avaliando simultaneamente a influência no fluxo urinário. Objetivo: Nós realizamos um estudo de corte transversal para avaliar se o posicionamento durante a micção influencia na atividade elétrica da musculatura perineal e abdominal bem como nos parâmetros urofluxométricos de crianças com disfunções do trato urinário inferior. Materiais e Métodos: Foram avaliadas 85 crianças entre 3 e 14 anos com sintomas de DTUI (Distúrbios do Trato Urinário Inferior). Todas foram submetidas a exames de urofluxometria e eletromiografia (perineal e abdominal) em duas posições diferentes: posição orientada e posição atípica. Resultados: Entre os pacientes avaliados 55 (64,7%) eram meninas e 30 (35,3%) eram meninos com idade média de 8,5 anos. Crianças com micção em posição atípica apresentaram maior nível de atividade elétrica quando comparadas à posição normal (p=0.018). Quando avaliado entretanto o fluxo miccional (QMáx), não encontramos diferenças entre os grupos (p=0.507). Não houve também diferença no padrão da curva, se normal ou anormal, quando comparados osdois grupos (p=0.824). Analisadas separadamente, as meninas demonstraram diferença entre as posições atípica e orientada quando avaliadas a atividade elétrica perineal e abdominal (p=0.034 e p=0.001, respectivamente). Conclusões: A atividade elétrica da musculatura do assoalho pélvico é menor em posição orientada quando comparada a posições atípicas, em crianças do sexo feminino. Não houve diferença entre os tipos de curva de fluxo quando comparadas as duas posições.pt_BR
dc.description.sponsorshipEBMSP - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; ADAB – Ambulatório Docente Assistencial da Bahiana; CEDIMI – Centro de Distúrbios Miccionais na Infância.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjecturofluxometriapt_BR
dc.subjecteletromiografiapt_BR
dc.subjectposição miccionalpt_BR
dc.subjectdistúrbio miccionalpt_BR
dc.titleInfluência do posicionamento na micção: uma avaliação eletromiográfica e urofluxométrica em crianças com distúrbios do trato urinário inferiorpt_BR
dc.typetesept_BR
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