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Título: Critérios eletrocardiográficos de sobrecarga ventricular esquerda: Pacientes ambulatoriais
Título(s) alternativo(s): 28º Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia
Autor(es): Crisostomo, Luciola M. L.
Dantas, Rafael Farias
Crusoé, Julia Tupinambá Del Rey
Leite, Lucas Dourado
Andrade, Breno Lima
Souza, Luiz Agnaldo Pereira de
Palavras-chave: Eletrocardiograma. Sobrecarga ventricular esquerda. Paciente ambulatorial.
Data do documento: Mai-2016
Resumo: Introdução: O eletrocardiograma (ECG) apesar de um método amplamente utilizado na prática médica para identificar sobrecarga ventricular esquerda (SVE), apresenta alta especificidade e baixa sensibilidade e, não há consenso sobre o melhor critério a ser empregado em diferentes grupos populacionais. Objetivos: Comparar os critérios eletrocardiográficos de SVE mais frequentemente utilizados em relação a sexo e idade em pacientes de um ambulatório docente assistencial, Salvador, Bahia; descrever a frequência e os critérios de SVE utilizados nos pacientes estudados. Métodos: Estudo transversal. Incluídos pacientes que realizaram ECG, no período de maio de 2014 a agosto de 2015, selecionados randomicamente. Excluídos os ECG inadequados para avaliação. Variáveis de Interesse: clínicas e eletrocardiográficas. Análise estatística: estatística descritiva, teste t de Student, teste X2, p<0,05 foi estatisticamente significante. Aspectos éticos: Pesquisa aprovada por CEP da EBMSP e conduzida segundo Res. 466/12 CONEP – CNS/MS. Resultados: Incluídos 1.073 pacientes, com idade=49,8±17,3 anos, as mulheres (M) representaram 66,3% (711) e os homens (H) 33,7% (362). SVE esteve presente em 123 (11,5%); 8,5% M e 17,4% H p<0,0001. Os critérios descritos foram: Sokolow-Lyon (SK) em 39,8%, Cornell (C) 29,3%, Lewis 9,7%, Romhilt-Estes 1,6% e Gubner 0,8%. Em 18,8% não houve identificação do critério. Entre os H, SK foi mais utilizado que nas M, 28,1% vs. 13,0%, p<0,0001 e C 8,9% entre os H vs. 20,3% nas M, p=0,681. Nos idosos em relação aos não idosos, SK foi 18,0% vs. 22,8%, p=0,140 e C foi 13,0% vs. 16,5% respectivamente, p=0,225. Conclusões: SVE foi mais frequente entre os H que M e os critérios mais frequentes foram SK em H e C em M. Quanto a idade não houve diferença estatisticamente significante. A frequência de SVE foi elevada nos pacientes estudados.
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/2991
ISSN: 0066-782X
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