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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCordeiro, André Luiz Lisboa-
dc.contributor.authorPetto, Jefferson-
dc.contributor.authorSacramento, Marvyn de Santana do-
dc.contributor.authorSilva, Vitor Correia da-
dc.contributor.authorMata, Cauê Santos da-
dc.contributor.authorSantos, Alan Carlos Nery dos-
dc.date.accessioned2019-07-29T11:24:30Z-
dc.date.available2019-07-29T11:24:30Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2238-2704-
dc.identifier.numbervol 8, nº4pt_BR
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/3097-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Doença Falciforme (DF) é uma doença genética recessiva que compromete o funcionamento de órgãos e sistemas, influenciando negativamente na qualidade de vida, funcionalidade e capacidade funcional. Portanto, é imprescindível que esses pacientes sejam devidamente informados sobre as opções terapêuticas existentes, visando minimizar complicações oriundas da doença de base e das comorbidades associadas. OBJETIVOS: Descrever o conhecimento dos pacientes com DF sobre tratamento fisioterapêutico. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal e descritivo, no qual 50 indivíduos com doença falciforme, 26(52%) mulheres sendo 43(86%) do genótipo SS e 7(14%) SC. Todos responderam a um questionário semiestruturado elaborado pelos pesquisadores, o qual coletou informações sobre diagnóstico, tempo de tratamento, enfermidades associadas, internamento, orientação pela equipe de saúde, conhecimento da fisioterapia como tratamento, realização de tratamento fisioterapêutico, sentimento após tratamento fisioterapêutico, tempo de realização da fisioterapia e interesse em informações sobre tratamento fisioterapêutico. RESULTADOS: Quarenta e oito voluntários (96%) foram hospitalizados por complicações da doença e apenas 19(38%) dos indivíduos tiveram o diagnóstico da doença na triagem neonatal. Problemas musculoesqueléticos foram os mais frequentes 50(100%), seguido de pneumonia 28(56%). Apenas 4(8%) voluntários estavam em tratamento fisioterapêutico, sendo que 34(68%) nunca tinham passado pela fisioterapia, 4(8%) receberam indicação para o tratamento fisioterapêutico pelo médico que os acompanhava e 10(20%) receberam informações da equipe de saúde. Quando questionados se desejavam ter recebido informações sobre os benefícios que a fisioterapia poderia trazer, 49(98%) relataram ter o interesse nessas informações. CONCLUSÃO: Indivíduos com Doença Falciforme não possuem o conhecimento devido sobre a fisioterapia e não são devidamente orientados sobre a possibilidade do tratamento fisioterapêutico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttps://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/article/view/2145pt_BR
dc.subjectAnemia Falciforme; Informação; Fisioterapia; Educação em Saúde; Reabilitação.pt_BR
dc.titleConhecimento dos pacientes com doença falciforme acerca do tratamento fisioterapêuticopt_BR
dc.title.alternativeRevista Pesquisa em Fisioterapiapt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicospt_BR
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