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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGrassi, Maria Fernanda Rios-
dc.contributor.refereesJalil, Emília Moreira-
dc.contributor.refereesAlmeida, Maria da Conceição Chagas de-
dc.contributor.refereesFerrer, Suzana Ramos-
dc.contributor.refereesMascarenhas, Rita Elizabeth Moreira-
dc.contributor.refereesLadeia, Ana Marice Teixeira-
dc.contributor.authorMachado, Márcia Sacramento Cunha-
dc.date.accessioned2015-04-08T21:24:34Z-
dc.date.available2015-04-08T21:24:34Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/30-
dc.description.abstractA incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) vem aumentando em todo o mundo, especialmente entre adolescentes. Entretanto, poucos estudos foram realizados no Brasil para abordar este tema. Com o objetivo de estimar a prevalência, identificar a etiologia e possíveis fatores associados para DST na adolescência, foi realizado um estudo transversal. Cem adolescentes sexualmente ativas do sexo feminino foram avaliadas em Salvador, Bahia entre 2008 e 2010. Foram realizados exames citológicos, microbiológicos, PCR da secreção cervico-vaginal para Chlamydia trachomatis e HPV, testes sorológicos para sífilis, Herpes simplex vírus I/II (IgG e IgM), AgHBs, anti-HBc e anti-HBs, para hepatite B; anti-HCV, para hepatite C; HTLV I/II e HIV. A idade média das adolescentes foi de 16,6 + 1,6 anos. A prevalência de DST foi de 90%. O HPV representou principal etiologia (88%), seguido de Chlamydia trachomatis (31%). Quatro pacientes (4%) apresentaram positividade para herpes simples vírus IgM e uma adolescente apresentou Trichomonas vaginalis. Co-infecção foi observada em 30% dos casos. Nenhuma paciente foi encontrada com infecção por hepatite B ou C, HIV, HTLV e sífilis. Conclusão: A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis foi elevada entre as adolescentes avaliadas. Os resultados reforçam a situação de risco e a necessidade de políticas públicas voltadas para esta população específica. Além disso, técnicas para o diagnóstico molecular de DST, especialmente para HPV e Chlamydia trachomatis, devem ser disponibilizadas no SUS, sobretudo na adolescência, possibilitando a identificação do risco para câncer de colo uterino.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDoença sexualmente transmissívelpt_BR
dc.subjectHPVpt_BR
dc.subjectChlamydia trachomatispt_BR
dc.subjectPCRpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titleDoença Sexualmente Transmissível em adolescentes atendidas em um Serviço de Ginecologia de Salvador- Bahiapt_BR
dc.typetesept_BR
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