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Título: Utilização do teste de caminhada de 50 m como ferramenta para avaliação da reabilitação cardiovascular fase 1 após síndrome coronaria aguda
Autor(es): Oliveira, Paula Luzia Seixas Pereira de
Gomes, Lilian tapioca Jones Cunha
Dias, Cristiane Maria Carvalho
Palavras-chave: Síndrome coronariana aguda
Reabilitação
Atividade motora
Marcha
Teste de esforço
Data do documento: 2015
Resumo: Introdução: Em 2009, Dias e cols. contribuiu com a aplicação do primeiro teste funcional TC 50m na Unidade Coronariana, podendo desta forma tanto direcionar a prescrição do exercício, quanto avaliar a resposta de um programa de reabilitação cardiovascular na fase hospitalar. Como o programa de Reabilitação Cardiovascular 1 (RCV1) ainda não recomenda o TC50m na RCV1 por medida de segurança e de repercussão cardiovascular no programa, se faz necessário a inclusão desta ferramenta, por se tratar de uma população de risco. Objetivo: Comparar a resposta cardiovascular e funcional do TC50m em pacientes com diagnóstico de SCA que foram submetidos a RCV1. Metodologia: Ensaio clínico auto-pareado, realizado com pacientes portadores de SCA internados na UCO de um hospital de caráter privado na cidade de Salvador, no período de 24 às 48h pós-evento. Como critério de inclusão teve-se pacientes SCA com liberação médica para deambular, que não tenham sido submetidos a tratamento cirúrgico agudo, com idade ≥ 18 anos, orientados no tempo e no espaço. Critério de exclusão paciente com problemas ortopédicos, sequelas neurológicas, com incapacidade para deambulação independente. Resultados: Foram coletados 66 pacientes, a comparação da resposta dos testes, anterior a RCV1 e no momento da alta, foram avaliados os dados da pressão arterial sistólica (PAS), frequência cardíaca (FC), percepção do esforço pela escala de Borg (EB), tempo e velocidade de caminhada. Obtiveram-se medições nas posições supina, sentada e ortostase, no final da caminhada e pós-repouso de 5 minutos e do tempo de caminhada. Observou-se significância estatística PAS, no tempo de caminhada e EB (p < 0,05), velocidade de caminhada, não apresentando significância estatística para a FC, houve predomínio da ausência de efeitos adversos (89,4%). Conclusão: Esta amostra comprovou que os pacientes que foram submetidos ao programa de RCV1, apresentaram impacto na capacidade funcional traduzida pelo aumento da velocidade da marcha, menor sensação subjetiva do esforço e melhor controle pressórico na alta hospitalar implicando no programa com elegibilidade diferenciada e individualização da capacidade funcional.
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/313
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