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dc.contributor.advisorGarboggini, Patrícia Virginia da Silva Lordêlo-
dc.contributor.authorAguiar, Tânia Matos-
dc.date.accessioned2022-05-26T12:46:00Z-
dc.date.available2022-05-26T12:46:00Z-
dc.date.issued2019-02-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6011-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A Incontinência Urinária (IU) acomete muitas mulheres que praticam atividade física e a prevalência aumenta com o tipo de atividade de alta intensidade, com sobrecarga nos músculos do assoalho pélvico (MAP), como no agachamento. OBJETIVO: Comparar a atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico no agachamento com carga entre mulheres com e sem incontinência urinária. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de corte transversal, exploratório. Com mulheres entre 18 e 60 anos. Após assinatura do termo de consentimento, responderam questionários sociodemográfico, anamnese e ICIQSF para identificar presença de sintoma miccional. Elas foram submetidas à avaliação dos MAP pelo toque digital (força muscular Oxford 0 a 5) e a eletromiografia (EMG) durante o agachamento. Foi determinado a carga do agachamento com o teste de 1RM (1 repetição máxima). Foi utilizando um eletrogoniômetro que proporcionou fazer a análise de três momentos do agachamento e correlacionar essas posições ao sinal detectado da atividade elétrica dos MAP. Os dados foram analisados pelo SPSS versão 14.0 para Windows. Para os dados de normalidade foi realizado estatística descritiva e o teste Shapiro-Wilk. Para as variáveis contínuas de distribuição normal, média e desvio padrão (DP) e distribuição assimétrica, mediana e intervalo interquartil (IQ). As variáveis categóricas apresentadas em número absoluto e frequência (%). Para comparação da EMG nos diferentes momentos do agachamento, aplicado ANOVA de medidas repetidas. Análise intergrupo nas diferentes amplitudes do joelho através do Teste t independente ou Mann-Whitney. A comparação das variáveis sociodemográficas e clínicas utilizou o teste Qui-quadrado para variáveis categóricas e numéricas, Test t independente ou Mann-Whitney. A significância foi definida como p <0,05. RESULTADOS: 49 mulheres, sendo 23 com IU, idade média 33,65 ± 11,9 anos e 26 mulheres sem IU, idade 28,35 ± 9,7 anos. Ao carregar peso e agachar, apresentou um aumento dos valores EMG dos MAP na posição agachada, demonstrando maior sobrecarga nos músculos, sem apresentar diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: O sinal elétrico dos MAP nos diferentes momentos do agachamento com carga, não apresentou diferença de ativação entre os grupos com e sem IU (p>0,05).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Medicina e Saúde Humana.pt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectAgachamentopt_BR
dc.subjectEletromiografiapt_BR
dc.subjectMúsculos do assoalho pélvicopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleEletromiografia dos músculos do assoalho pélvico no agachamento com carga em mulheres com e sem incontinência urináriapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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