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dc.contributor.advisorRitt, Luiz Eduardo Fonteles-
dc.contributor.authorLordello, Gleide Glícia Gama-
dc.date.accessioned2022-09-01T14:32:48Z-
dc.date.available2022-09-01T14:32:48Z-
dc.date.issued2019-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6136-
dc.description.abstractA reabilitação cardíaca tem influência positiva na recuperação funcional dos indivíduos, e, na fase hospitalar, é classicamente baseada na cinesioterapia associada a exercícios respiratórios. Apesar de não haver consenso sobre o melhor tipo de mobilização, o uso do cicloergômetro vem sendo proposto para esta população pela praticidade, segurança e potencial efeito motivacional no processo de reabilitação. Objetivos: analisar o efeito da mobilização precoce com o uso do cicloergômetro, comparado a um protocolo padrão de assistência, na mobilidade intra-hospitalar em pós-operatório de cirurgia cardíaca; e comparar os motivos impeditivos autorrelatados para a mobilidade, entre os grupos. Método: realizado um ensaio clínico randomizado com controle ativo, entre abril e dezembro de 2017, em um hospital terciário de referência cardiovascular, em Salvador-Bahia, que incluiu indivíduos com idade≥18 anos, em pós operatório de cirurgia cardíaca eletiva (valvar e/ou coronária), sem comprometimento motor. Foram randomizados 234 pacientes e 228 finalizaram o estudo, onde 111 foram alocados no grupo intervenção (GI), que utilizou exclusivamente o cicloergômetro como estratégia motora (sessão de 10 minutos), e 117 no grupo controle (GC), que foram submetidos à fisioterapia convencional da instituição (cinesioterapia ativa em membros com sessão de 10 minutos). Os treinos foram realizados duas vezes ao dia, iniciados imediatamente após extubação até a alta da terapia intensiva. No dia da alta da terapia intensiva, todos os participantes utilizaram pedômetro para contagem do número de passos por cinco dias consecutivos. Um valor de p<0,05 foi aceito como significante para todas análises, que foram realizadas por um estatístico cegado, com base na intenção de tratar. Resultados: os grupos foram homogêneos, com uma média de idade de 57,7±13 anos, predominância do sexo masculino (58,3%) e de cirurgia de revascularização do miocárdio (57%). Não houve diferença no número de passos total entre os grupos: GI=2183(1729-2772) e GC=2006(1517-2657), p=0,167. Entretanto houve mais desmotivação autorrelatada no GC (p=0,044). Não houve eventos adversos durante o período do estudo. Conclusão: o cicloergômetro, como adjuvante na mobilização precoce pós cirurgia cardíaca, não incrementou a mobilidade, traduzida pelo número de passos durante a reabilitação cardíaca na fase hospitalar, quando comparado a um protocolo padrão de assistência. Entretanto seu uso foi seguro, podendo configurar um recurso alternativo por tornar a reabilitação mais atrativa e motivacional nesta população.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMobilização Precocept_BR
dc.subjectReabilitação Cardíacapt_BR
dc.subjectCicloergômetropt_BR
dc.titleO uso do cicloergômetro é superior à fisioterapia convencional para ganho de mobilidade na reabilitação cardíaca fase i? – um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typetesept_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado



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