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Título: HIPERINSUFLAÇÃO PULMONAR EM VENTILAÇÃO MECANICA COMO COADJUVANTE NA TERAPIA DE HIGIENE BRONQUICA
Autor(es): Aguiar, Ingrid
Brandão, Lyvia
Silva, Ligia
Palavras-chave: Hiperinsuflação Pulmonar
Terapia de Higiene Brônquica
Ventilação Mecânica
Data do documento: 2010
Resumo: Introdução: As doenças associadas à ventilação mecânica são as principais causas do elevado índice de mortalidade nas unidades de terapia intensiva. Baseado nos princípios fisiológicos do reflexo de tosse, o aumento do volume corrente pode ser usado como estratégia para deslocar secreções, adaptada para o paciente em ventilação mecânica. O objetivo do estudo foi avaliar o incremento de altos volumes correntes pré programados em ventilação mecânica, bem como as repercussões hemodinâmicas da técnica com o intuito de deslocar secreção das vias aéreas. Materiais e Métodos: O presente estudo trata-se de um ensaio clínico, analítico e de intervenção de efeito imediato, onde foram inclusos pacientes em ventilação mecânica e que apresentaram no mínimo dois sinais de aumento na impedância respiratória por componente de secreção, que foram submetidos à Hiperinsuflação Pulmonar. Para verificar a significância estatística entre os momentos avaliados, foi utilizado o teste Exato de McNemar entre as variáveis dicotômicas, nas variáveis contínuas utilizou-se o teste de Exato de Wilcoxon e o teste Exato de Friedman para as amostras emparelhadas, quando comparamos dois momentos, em seguida foi utilizado o teste a posteriori de Dunn quando comparamos os três momentos. Para comparar o pico de fluxo expiratório antes do procedimento com o nível atingido durante o procedimento usamos o teste Exato de Mann-Whitney. Resultados: Foi observado no estudo alterações em todas as variáveis mensuradas, porém apenas a saturação periférica de oxigênio (Spo2) obteve significância estatística. Conclusões: Com base nos dados apresentados verificou-se que a Hiperinsuflação Pulmonar promoveu um aumento da impedância do sistema respiratório através do deslocamento de secreções, sem ocasionar em momento algum, instabilidade clínica ao paciente.
URI: http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/620
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