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dc.contributor.authorRocha, Zênia Bomfim Reis-
dc.date.accessioned2023-06-27T12:35:07Z-
dc.date.available2023-06-27T12:35:07Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6888-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, é responsável pela morte de milhões de pessoas ao redor do planeta. Quando surgiu, acreditava-se que o vírus acometia apenas o sistema respiratório, causando desconforto respiratório agudo grave. Atualmente, evidências demostram que a doença causa um acometimento sistêmico, podendo causar diversos danos aos tecidos e causar sequelas que ainda estão sendo estudadas. Dentre os sistemas potencialmente acometidos pela infecção viral, tem-se o cardiovascular. Devido àdificuldade de realizar biópsias no tecido cardíaco de pacientes com COVID-19, os estudos em autópsias dos pacientes que faleceram em decorrência da infecção pelo SARS-CoV-2, permitenos avaliar as possíveis alterações estruturais consequentes da infecção. Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura com foco nas alterações macroscópicas e histopatológicas cardiovasculares encontradas nas autópsias de pacientes com COVID-19 como causa mortis. Metodologia: A revisão sistemática foi realizada utilizando o protocolo Prisma, com pesquisas na base de dados da PubMed/Medline, SciELO e Science Direct. Foram incluídos os relatos de casos publicados entre dezembro de 2019 a setembro de 2021. O questionário produzido pelo Instituto Joanna Briggs foi utilizado para avaliar criticamente a qualidade dos artigos. Resultados: A busca resultou em 1.188 artigos dos quais 40 preencheram os critérios de inclusão, totalizando 831 casos relatados. Dentre as técnicas de autópsia utilizada, 5 (12,5%) artigos realizaram a autópsia minimamente invasiva, 22 (55%) realizaram a autópsia completa e 13 (32,5%) estudos realizaram autópsias de órgãos específicos, incluindo o coração. Nos achados histopatológicos, verificou-se uma prevalência da cardiomegalia (n= 168, 20,2%) e hipertrofia dos miócitos (n = 180; 21,6%) como achados macro e microscópicos respectivamente. A presença do vírus foi identificada em 125 tecidos cardíacos, porém a miocardite não foi um achado frequente nesta revisão, estando presente em apenas 30 pacientes (3,6%). Conclusão: O vírus SARS-CoV-2 é capaz de infectar o tecido cardíaco, porém a miocardite consequente da lesão direta ao tecido pelo vírus não foi um achado frequente. Os demais achados das autópsias podem ter sido consequentes à infecção ou decorrentes de comorbidades prévias dos indivíduos. Uma melhor compreensão da fisiopatologia da COVID19 e sua relação com o sistema cardiovascular se faz necessáriapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectAutópsiaspt_BR
dc.subjectCoraçãopt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectRevisão Sistemáticapt_BR
dc.titleAlterações cardiovasculares em autópsias de pacientes com covid-19: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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