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Título: Perfil clínico, epidemiológico e terapêutico de pacientes com esclerose múltipla progressiva acompanhados por um centro privado de referência em Salvador/Ba
Autor(es): Garcia, Amanda Bezerra
Palavras-chave: Esclerose Múltipla Crônica Progressiva
Tratamento farmacológico
Epidemiologia
Classificação
Data do documento: 2023
Resumo: Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica autoimune, crônica e ainda sem cura descoberta que pode ser classificada de acordo com seus fenótipos: Remitente-recorrente, Primariamente progressiva, Secundariamente progressiva e Síndrome clínica isolada. Objetivos: Traçar o perfil clínico, epidemiológico e terapêutico dos pacientes diagnosticados com Esclerose Múltipla que se enquadrem nos fenótipos Primariamente Progressiva ou Secundariamente Progressiva em um centro privado de referência em Esclerose Múltipla. Além de caracterizar a população com diagnóstico das formas Primariamente Progressiva e Secundariamente Progressiva de EM de acordo com os critérios de McDonald 2017, avaliar o índice de incapacidade funcional utilizando a Escala de Incapacidade Funcional Expandida (EDSS) e analisar o perfil de tratamento das formas Primariamente Progressiva e Secundariamente Progressiva dos pacientes acompanhados no serviço. Metodologia: estudo observacional transversal, conduzido em uma clínica particular de referência no tratamento e acompanhamento de pacientes portadores de Esclerose Múltipla na Bahia, com os pacientes portadores de EM progressiva atendidos no período de janeiro de 2015 à outubro de 2022. Sendo as variáveis: Gênero; Idade atual; Forma clínica da EM; Tempo desde o diagnóstico;Terapias prévias; Terapia atual; Tempo desde o início do tratamento atual; EDSS. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: dos 14 pacientes identificados, 10 (71,4%) apresentam a forma Primariamente Progressiva e 4 (28,6%) a forma Secundariamente Progressiva. Segundo o sexo, 9 eram mulheres (61,5%), com média (DP) de idade atual de, respectivamente, 57,93 (10,5) anos, e, em médiam diagnóstico aos 43,5 (10,5) anos, tendo em média 14,3 (9,86) anos de doença, em tratamento atual com Ocrelizumabe, em média, há 16,64 meses e com terapia prévia de Betainterferon 1a e Acetato de Glatirâmer. Conclusão: Foi possível traçar o perfil clínico, epidemiológico e terapêutico dos pacientes e caracterizar as formas clínicas e seu EDSS.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6924
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