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dc.contributor.authorSanches, Brenda Luiza de Sousa-
dc.date.accessioned2023-08-01T14:51:40Z-
dc.date.available2023-08-01T14:51:40Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6936-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A DPOC é a quinta causa de morte em todas as idades no Brasil e a terceira no mundo. Apesar do impacto da doença, seja na mortalidade, seja na qualidade de vida, estudos apontam que seu tratamento é mal utilizado em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Assim, torna-se pertinente analisar sua distribuição. Objetivo: Descrever a distribuição medicamentosa utilizada por pacientes portadores de DPOC estável, atendidos em um ambulatório público de referência, de acordo com a gravidade da doença pela classificação da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Metodologia: Estudo transversal, descritivo, observacional, de coleta de dados obtidos a partir do atendimento de 167 pacientes previamente diagnosticados com DPOC em acompanhamento médico regular, atendidos no ambulatório de Fisiologia do Exercício no Departamento de Ciências da Vida da UNEB entre janeiro e dezembro de 2019. Aplicou-se um questionário padronizado, cujos dados obtidos foram registrados em banco de dados, contendo informações demográficas, sociais, antropométricas, bem como a respeito de sintomas, qualidade de vida, fatores de risco, hábitos de vida e resultados de exames prévios. A análise de dados foi realizada com o software IBM SPSS versão 26. Resultados: Foram incluídos 150 pacientes, do quais 56% eram homens, com média de idade de 66 anos, tendo média da escala de dispneia (MRC) igual a 1.98. Além disso, a média da proporção entre VEF1 e CVF após o uso do broncodilatador é de 68.98%, com uma média de VEF1 igual a 46.28%. A terapia mais utilizada foi a tripla, adotada por 52,7% da amostra. Vale reiterar que 14,3% dos pacientes muito graves segundo a SBPT e 3,6% dos pacientes graves não fazem uso de qualquer tipo de broncodilatador. 7,8% dos pacientes com DPOC moderada e 100% dos pacientes de classificação leve fazem uso da combinação entre SABA e ICS. Ademais, o tratamento medicamentoso mais utilizado por pacientes que apresentam uma média de CAT mais elevada é a terapia tripla, cuja comparação com ICS + LABA, por meio de teste de amostras independentes, apresenta valor de p menor do que 0,005. Já a comparação entre a monoterapia broncodilatadora e a ICS + SABA teve valor de p foi igual a 0,505. Conclusão: O estudo evidenciou que a distribuição da terapia utilizada pela amostra se dividiu em dois principais grupos: terapia tripla para aqueles classificados como graves e ICS + SABA ou corticoide inalatório isolado de maneira difundida entre todas as classificações. Além disso, foi possível perceber que existem diferentes intensidades de sintomas relacionadas aos diferentes tipos de tratamentos escolhidos. Em suma, são necessários estudos que busquem alternativas viáveis para a implementação de métodos de rastreio precoce da doença, bem como analisem como ocorre a distribuição das medicações pelo SUS.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença pulmonar obstrutiva crônicapt_BR
dc.subjectTratamento farmacológicopt_BR
dc.subjectProtocolos clínicospt_BR
dc.titlePerfil do tratamento oferecido a portadores da DPOC atendidos pelo sus conforme a classificação da sociedade brasileira de pmeumologia e tisiologiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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