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dc.contributor.authorSantos, Hanna Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-08-04T09:52:33Z-
dc.date.available2023-08-04T09:52:33Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/6982-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A síndrome fúngica é uma desordem propiciada por uma diminuição da imunidade geral com complicações sistêmicas. A modulação anormal do eixo bidirecional cérebro-intestino é o ponto de partida para o desenvolvimento dessa síndrome que é a disbiose intestinal. Por ser uma síndrome recente, sua identificação e conduta ainda não está esclarecida. Objetivo: Explicitar condutas que melhor promovem a sua resolução da Síndrome Fúngica (SF) e descrever os mecanismos de instalação, fatores de risco, o quadro clínico e diagnóstico da síndrome fúngica. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura. A busca de artigos foi realizada na base de dados eletrônica MEDLINE/PubMed, EMBASE, Cochrane Library e Lilacs por meio da combinação de descritores em ciências de saúde. Os filtros para os idiomas português, inglês e espanhol foram ativados. Todos os anos de publicação foram incluídos na busca. Resultados: Dos 629 artigos encontrados, apenas 5 foram incluídos nessa revisão. Destes, 3 foram ensaios clínicos randomizados que comparavam a colonização fúngica antes e após a utilização de probióticos, sendo que todos os 3 mostraram superioridade no uso da substância quando comparado ao placebo. Os estudos de coorte avaliaram os fatores de risco associado a SF e foram incluídos 2 trabalhos com esse desenho de estudos. Os fatores de risco pesquisados nestes foram uso de Inibidores de Bomba de Prótons (IBPs), colectomia e dismotilidadade intestinal. Para uso de IBPs, a SF o crescimento foi observado em 80% dos pacientes em uso da medicação, comparado aos 60% do grupo controle. A prevalência de SIFO é de 24% no grupo de pacientes colectomizados em comparação com 8% no grupo controle. Conclusão: Esta revisão sistemática demonstrou que o uso de probióticos diminui a colonização fúngica nos pacientes com disbiose intestinal em todos os ensaios clínicos randomizados. Os fatores de riscos associados a síndrome fúngica são imunossupressão, uso de antibióticos e inibidores de bomba de prótons (IBPs), pacientes colectomizados e com motilidade intestinal anormal. O mecanismo fisiopatológico principal para desenvolvimento da síndrome fúngica é a disbiose intestinal. Os sintomas da síndrome fúngica são sintomas gastrointestinais, porém são inespecíficos e este trabalho não encontrou evidência suficiente das suas manifestações clínicas. O diagnóstico de síndrome fúngica é de exclusão e o método diagnóstico mais fidedigno é a cultura do intestino delgado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDisbiose intestinalpt_BR
dc.subjectCandidapt_BR
dc.subjectCandidíasept_BR
dc.subjectInfecção Fúngicapt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectSíndrome fúngicapt_BR
dc.subjectSIFOpt_BR
dc.subjectProbióticospt_BR
dc.titleSíndrome fúngica e suas repercussões clínicas uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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