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dc.contributor.authorAndrade, Samara Teixeira-
dc.date.accessioned2023-08-18T09:40:54Z-
dc.date.available2023-08-18T09:40:54Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7193-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A histeroscopia é o exame considerado padrão ouro para analisar a cavidade uterina através da visualização interna do útero por meio do histeroscópio, contudo quando se trata da histeroscopia cirúrgica, muitas pacientes referem muita dor após o procedimento. Diante desse fato, faz-se necessário estudos que colaborem com iniciativas que tenham o intuito de diminuir essa dor no pós-operatório das pacientes. OBJETIVO: Analisar o perfil de dor no pós-operatório de histeroscopia cirúrgica em um serviço particular em Salvador – Bahia de janeiro-março/2022. METODOLOGIA: Estudo observacional transversal descritivo com dados primários, realizado em um Hospital particular em Salvador - Bahia no período de abril a agosto de 2022, aplicando-se um formulário após a histeroscopia cirúrgica, o qual constava a idade, paridade, finalidade da histeroscopia, se houve ou não necessidade de dilatação, material utilizado para o procedimento, tipo de anestesia e qual anestésico usado, duração do procedimento, grau da dor e se houve necessidade de analgesia após o procedimento, caso tivesse tido qual substância havia sido utilizada. Esse questionário serviu de instrumento para avaliar a dor pós-operatória das pacientes submetidas à histeroscopia cirúrgica. RESULTADOS: Após a aplicação dos formulários em 30 pacientes, constatou-se que em relação a paridade, 31 (70%) estavam na faixa etária dos 30 aos 49 anos, 13 eram nulíparas (G0P0A0) (43,33%), 9 (30%) tinha como finalidade a biópsia, 22 (70%) não tiveram necessidade de dilatação do colo uterino, 13 (43,33%) utilizaram a camisa diagnóstica 4mm, todas foram submetidas a anestesia combinada em relação ao tipo de anestesia, apenas 3 (10%) apresentaram dor do tipo moderada, somente 2 pacientes tiveram necessidade de analgesia (6,66%). CONCLUSÃO: A utilização de métodos anestésicos associados, sedação e anestesia local com ropivacaína, parece desempenhar um papel importante na diminuição da dor no pós-operatório de histeroscopia cirúrgica das pacientes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHisteroscopia cirúrgicapt_BR
dc.subjectDor pós-operatóriapt_BR
dc.subjectAnestesiapt_BR
dc.subjectBloqueio paracervicalpt_BR
dc.titlePerfil de dor no pós-operatório de histeroscopia cirúrgica em um serviço particular em Salvador – Bahia. 2022pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
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