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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMOREIRA, Cláudia Valéria de Andrade-
dc.date.accessioned2024-01-12T17:33:02Z-
dc.date.available2024-01-12T17:33:02Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7502-
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: o adoecimento mental decorrente do trabalho está intrinsecamente relacionado às práticas organizacionais, aos contextos histórico, social, econômico e político, bem como à subjetividade do indivíduo, logo, não se pode estudar a temática “saúde mental e trabalho” de forma reducionista. É necessário um olhar crítico e contextualizado que permita entender essa relação de forma multifacetada. Objetivos: conhecer as experiências de servidores administrativos de uma universidade pública no que tange às relações interpessoais relacionadas aos processos de trabalho, antes e durante a pandemia de COVID-19, bem como identificar as experiências de enfrentamento de possíveis adversidades advindas de atividades administrativas e das relações interpessoais. Materiais e método: foi utilizada a abordagem qualitativa, exploratória, descritiva de frequência. Para a coleta de dados, utilizou-se o diário de campo e um questionário on-line com questões objetivas e abertas, enviado via e-mail, por meio do GoogleForms, que foi respondido por 52 servidores (66,7%) dos 78 para os quais o questionário foi encaminhado. Resultados e discussão: a pesquisa possibilitou a caracterização dos participantes pelos dados sociodemográficos, os quais apontaram a existência de assédio moral e discriminação nas relações dos servidores com os colegas, com o chefe imediato e com os docentes. Os resultados mostraram também a ocorrência de estresse e transtornos mentais relacionados ao trabalho. Foi possível verificar um aumento do estresse advindo do trabalho durante a pandemia de COVID-19 e, no que diz respeito às relações interpessoais, os dados indicaram que elas foram impactadas pela pandemia. Excetuando-se a relação com os docentes, os percentuais mais elevados foram para a falta que os servidores sentiram do contato presencial, especialmente dos colegas, visto que estavam trabalhando remotamente em home office. Quanto às medidas de enfrentamento, os dados revelaram que a maioria dos servidores nunca recorreu à direção da instituição para tratar de adversidades resultantes do ambiente laboral e nenhum servidor buscou seu respectivo sindicato. Considerações finais: são necessárias intervenções que visem a preservação da saúde mental dos servidores, bem como a adoção de medidas de enfrentamento dos fatores desencadeantes de adoecimento psíquico relacionado ao ambiente laboral.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.titleSaúde mental e trabalho em uma universidade pública da Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado



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