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Título: Mobilidade mandibular de médio e longo prazo no póscirúrgico de pessoas que sofreram fratura mandibular: um estudo observacional
Autor(es): SANTOS, Carlos Eduardo Pinto Buffone dos
BARROS, Eulalia Silva dos Santos Pinheiro
Palavras-chave: Articulação temporomandibular
Disfunção temporomandibular
Fraturas
Mobilidade articular
Data do documento: 2023
Resumo: Introdução: Os traumas faciais, em maioria, necessitam de intervenções cirúrgicas como tratamento médico base. Estas, apesar do foco resolutivo, são capazes de desencadear as disfunções temporomandibulares (DTM). Desta forma, dados são apresentados sobre a mobilidade mandibular no pós-operatório precoce, porém, o comportamento a longo prazo é pouco conhecido. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar a mobilidade mandibular de médio e longo prazo no pós-cirúrgico de pessoas que sofreram fraturas mandibulares. Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal, realizado com pacientes, de ambos os sexos, que foram submetidas a cirurgias mandibulares em um hospital público de referência, da cidade de Salvador, Bahia. Após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) os participantes responderam ao questionário sociodemográfico e anamnésico funcional, com perguntas sobre a percepção do movimento mandibular, elaborados pelos pesquisadores na plataforma google. O histórico clínico cirúrgico e póscirúrgico foi cedido pela equipe bucomaxilofacial do hospital. Resultados: Participaram do estudo 289 pessoas, com predomínio do sexo masculino, no qual, foi identificado que 61.2% da população apresentou relato de dificuldade ao abrir a boca completamente, 34.9% com travamento ou hesitação, 49.8% com ruídos articulares e prevalência moderada de alterações da mobilidade em todos os períodos de póscirúrgico. Com significância estatística da presença de travamento ou hesitação e ruídos articulares na alteração da mobilidade mandibular. Conclusão: Houve moderada prevalência de alterações da mobilidade durante o médio e longo prazo, pós-cirúrgico. Além disso, há relação entre mobilidade mandibular com ruídos articulares e com travamento ou hesitação.
URI: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7559
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