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dc.contributor.advisorCASTRO FILHO, Bernardo Galvão-
dc.contributor.advisor-coDIAS, Cristiane Maria Carvalho Costa-
dc.contributor.refereesFONSECA, Erika Pedreira da-
dc.contributor.refereesARAÚJO, Thessika Hialla Almeida-
dc.contributor.refereesSÁ, Katia Nunes-
dc.contributor.authorMACHADO, Caroline Carneiro Landim-
dc.date.accessioned2024-04-19T11:33:41Z-
dc.date.available2024-04-19T11:33:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7632-
dc.description.abstractIntrodução: A flexibilidade é a amplitude máxima passiva fisiológica de um dado movimento articular. Os indivíduos com o vírus linfotrópico de células T humana do tipo 1(HTLV-1) com mielopatia, podem apresentar redução da flexibilidade quando comparados com HTLV-1 sem mielopatia e indivíduos sem HTLV-1. Objetivo: Verificar se existe diferença entre a flexibilidade de indivíduos com HTLV-1 com e sem mielopatia, além de verificar se a dor interfere na flexibilidade, bem como verificar se as variáveis confundidoras idade, sexo, índice de massa corpórea e nível de atividade física influenciam na flexibilidade de indivíduos com e sem mielopatia. Métodos: A amostra foi composta por 56 indivíduos adultos: 15 sem HTLV1, 15 com HTLV-1 sem mielopatia e 26 com mielopatia. A flexibilidade foi avaliada por meio de dois testes: sentar e alcançar e flexímetro pendular. Resultados: Não houve diferença na flexibilidade entre os grupos sem HTLV-1, com HTLV-1 sem e com mielopatia, para o teste de sentar e alcançar, sendo os valores de 23,0 (17,5-28,5) cm, 21,0 (19,0-24,5) cm e de 18,5 (14,0-23,0) cm (p=0,18). A análise de regressão linear múltipla da flexibilidade através do flexímetro pendular revelou significância para os movimentos de flexão e extensão de tronco entre os grupos com e sem mielopatia (p<0,05); flexão e extensão de quadril bilateral para o grupo com mielopatia (p=0,00. Para a associação entre dor e flexibilidade, não houve diferença entre os grupos. Dor na região lombar foi o local mais frequente para todos os grupos, sendo 9,0 (60,00%) nos participantes do grupo sem HTLV-1, 8,0(53,33%) no grupo sem mielopatia e 22,0(84,62) e com mielopatia (p= 0,08). Conclusão: Na amostra pesquisada, os indivíduos com HTLV-1 sem e com mielopatia, apresentam redução da flexibilidade de tronco e quadril quando avaliados por meio do flexímetro pendular. A dor está presente, mas parece não interferir na flexibilidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programMedicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectVírus Linfotrópico T Tipo 1 Humanopt_BR
dc.subjectParaparesia Espástica Tropicalpt_BR
dc.subjectFlexibilidadept_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.titleFlexibilidade de indivíduos com o vírus linfotrópico de células t humanas tipo 1 e a paraparesia espástica tropical: um estudo transversalpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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