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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAGUIAR, Carolina Villa Nova-
dc.contributor.advisor-coMATOS, Marcos Antônio Almeida-
dc.contributor.refereesSIMONI, Eliane Maria-
dc.contributor.refereesSIQUARA, Gustavo Marcelino-
dc.contributor.refereesTIRONI, .Márcia Oliveira Staffa-
dc.contributor.authorLIMA, Ana Paula Almeida-
dc.date.accessioned2024-04-29T08:44:24Z-
dc.date.available2024-04-29T08:44:24Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/7705-
dc.description.abstractIntrodução: O termo segunda vítima surge quando um profissional de saúde vivencia um evento adverso e este representa um impacto emocional e/ou sofrimento físico ao profissional de saúde. As experiências da segunda vítima podem ser mensuradas através da ferramenta Second Victim Experience and Support Tool (SVEST), desenvolvida originalmente em inglês, traduzida e validada internacionalmente em vários idiomas, tais como: coreano, iraniano, italiano, espanhol (Argentina e Espanha), chinês. Desde 2021, foi publicada uma versão revisada do instrumento (SVEST-R) com a inclusão de itens que abordam a resiliência. objetivo deste estudo é traduzir e reunir evidências de validade da ferramenta de experiência e apoio à segunda vítima – versão revisada (SVEST-R) para o português brasileiro. Métodos: A pesquisa foi dividida em duas etapas: a primeira envolveu os procedimentos necessários para a tradução e adaptação transcultural do instrumento, a segunda consistiu na avaliação das propriedades psicométricas a partir da aplicação em uma amostra de profissionais de saúde. A etapa de tradução foi elaborada de acordo com as recomendações do guideline de Sousa, obedecendo criteriosamente as etapas de: tradução, retro tradução, pré-teste, avaliação de painel de especialistas e um teste em uma grande população para validade e confiabilidade. Resultados: Participaram da segunda etapa do estudo 146 profissionais de saúde, havendo uma maior predominância de médicos (38.4%) e fisioterapeutas (30.8%), com uma média de idade de 38 anos, os índices de ajuste do modelo foram: X2/df = 2.03, CFI = 0.76, TLI = 0,77 e RMSEA = 0,08 (IC = 0,08-0,09). Foram excluídos sete itens, todos com cargas fatoriais inferiores a 0,50. Cabe registrar a necessidade de exclusão do item “apoio institucional” devido as baixas cargas fatoriais. Internacionalmente, incluindo a versão original do instrumento, a versão coreana e o estudo argentino relatam resultados dos coeficientes alfa de Cronbach ruins a questionáveis também para essa dimensão. Após a análise dos índices de modificação, optou-se pela não inserção de novos parâmetros no modelo. Os índices de ajuste do modelo reespecificado foram: X2/df = 1,60, CFI = 0,90, TLI = 0,88 e RMSEA = 0,07 (IC = 0,06-0,08). Conclusão: O questionário SVEST-R apresenta boas propriedades psicométricas, é um instrumento válido e confiável para a avaliação de experiências de segunda vítima em diferentes profissões, apto para ser difundido no território brasileiro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação stricto sensu Tecnologias em Saúdept_BR
dc.publisher.departamentEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEvento Adversopt_BR
dc.subjectsegunda vítimapt_BR
dc.subjectSVESTpt_BR
dc.subjectSVEST-Rpt_BR
dc.titleTradução e validação da ferramenta de experiência e apoio à segunda vítima – revisada (svest-r) para o português brasileiropt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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