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dc.contributor.advisorRocha, Mário de Seixas-
dc.contributor.refereesGarboggini, Patricia Virgina Silva Lordêlo-
dc.contributor.refereesAleluia, Ieda Maria Barbosa-
dc.contributor.refereesReis, Helen França Correia dos-
dc.contributor.authorSilva, Sheila de Carvalho Oliveira Tavares da-
dc.date.accessioned2017-09-27T13:54:33Z-
dc.date.available2017-09-27T13:54:33Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/778-
dc.description.abstractO predomínio da inatividade física nos jovens universitários, parece ser consequência de uma multiplicidade de fatores, tais como as atividades acadêmicas, extracurriculares, pesquisas e estágios, dessa forma, expondo-os, ao aparecimento precoce das doenças crônicas não transmissíveis. Objetivo: Descrever prevalência da inatividade física nos estudantes de enfermagem, associar com as variáveis sociodemográficas, clínicas, educacionais e comportamentais e analisar o impacto do processo de ensino aprendizagem na visão de cuidado do futuro profissional. Método: Estudo transversal com 163 estudantes, selecionados através de uma amostra probabilística aleatória. Foi aplicado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para avaliar a inatividade física, o Self Report Questionnaire (SRQ 20) para identificar os transtornos mentais comuns e um questionário, para as demais variáveis. Os dados foram analisados no programa Statistical Package for Social Science (SPSS), para Windows. Foi utilizado o teste qui-quadrado e, quando apropriado o teste exato de Fisher, para a comparação das prevalências das variáveis categóricas. O teste t de Student foi utilizado para estabelecer a significância estatística da diferença entre as variáveis contínuas. Para identificar os fatores associados a inatividade física, foi utilizada a regressão logística. O nível de significância adotado para aceitar as associações de interesse foi de p<0,05. Empregou-se também a medida de associação odds ratio (OR). Resultados: A prevalência encontrada da inatividade física nos estudantes de enfermagem foi 72,4%, o gênero predominante foi o feminino com 87,3%, solteiros (75,4%), moram com a família (83%), são católicos (50%), pardos (57%) e pertencem a classe econômica B2 e C1. As variáveis que apresentaram significância estatística foram a falta de tempo (p=0,01), falta de motivação (p=0,018), sono inferior a 7 horas (p=0,045) e a relação cintura quadril na mulher (p=0,022), quando colocado no modelo bivariado, foi observado que a inatividade física nos estudantes de enfermagem está associado de forma independente a falta de tempo (OR 2,4) e a falta de motivação (OR 3,3). Conclusões: Na amostra estudada, foi encontrada uma elevada prevalência da inatividade física nos estudantes de enfermagem, e estava associada de forma independente a falta de tempo e motivaçãopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEstilo de vida sedentáriopt_BR
dc.subjectEstudantes de enfermagempt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subject.cnpqCiências da saúdept_BR
dc.titlePrevalência e fatores associadosa inatividade física nos estudantes de enfermagempt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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