Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/783
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSá, Katia Nunes-
dc.contributor.refereesGarboggini, Patrícia Virgina Silva Lordêlo-
dc.contributor.refereesPinto, Elen Beatriz Carneiro-
dc.contributor.refereesRoy, Carlos Antônio Del-
dc.contributor.authorLemos, Amanda Queiroz-
dc.date.accessioned2017-09-27T16:37:09Z-
dc.date.available2017-09-27T16:37:09Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/783-
dc.description.abstractIntrodução: Uma postura adequada do segmento lombo-pélvico pode influenciar a ativação dos músculos do assoalho pélvico, tornando-se um fator que contribui para a continência urinária. Objetivos: Comparar os parâmetros angulares da pelve de mulheres continentes e incontinentes e correlacioná-los com a atividade elétrica e com a função dos músculos do assoalho pélvico. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, em mulheres incontinentes e contentes, com idade entre 18 e 59 anos. Foram excluídas aquelas que relataram doenças neurológicas, reumáticas, distúrbios músculo esqueléticos congênitos, grávidas, obesas, em uso de próteses ou órteses ou submetidas à cirurgia ortopédica em membros inferiores. As participantes foram orientadas a utilizar roupas íntimas para a marcação dos pontos anatômicos de acordo as recomendações do protocolo de avaliação postural SAPO®. Os registros fotográficos foram realizados em uma sala com fundo branco, a câmera digital estava localizada a três metros, em um tripé nivelado a uma altura equivalente à metade da estatura da participante. As imagens foram transferidas para o computador e analisadas através do Software SAPO® versão 0.68. A avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico foi realizada por meio da palpação vaginal bidigital, utilizando o esquema PERFECT. Em seguida, foi realizada a eletromiografia. Ambas avaliações foram realizadas em decúbito dorsal e em ortostase. Resultados: A amostra foi composta por 40 mulheres, 20 com IU (GI) e 20 continentes (GC), pareadas pela idade. A média da idade no GC foi de 43,5±8,4 anos, enquanto no GI foi de 47,1±7,8 anos (p=0,16). O ângulo da pelve observado através da vista lateral direita (LD), apresentou média de -14,6±5,1 no GC e -16,3±4,5 no GI (p=0,26). Enquanto, que na lateral esquerda (LE), pode-se verificar uma diferença no grau da angulação do GC com o GI, sendo a média do GC de -14,0±4,2 e o GI -16,9±4,5. (p=0,04). Houve correlação moderada no GI entre a inclinação anterior da pelve (LD) e a atividade elétrica da pelve basal em ortostase e os ângulos de inclinação anterior da pelve nas vistas LD r =0,51 (p=0,02) e LE r=0,46 (p=0,04). No GC não foi encontrado nenhuma correlação. Conclusão: Na presente amostra, mulheres incontinentes possuem maior inclinação anterior da pelve e quanto maior o grau da inclinação anterior, maior a atividade elétrica dos MAP’s durante o repouso e em ortostase.pt_BR
dc.description.sponsorshipBolsista FAPESB – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-garduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsBAHIANApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectIncontinência Urináriapt_BR
dc.subjectAssoalho Pélvicopt_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.subject.cnpqCiências da saúdept_BR
dc.titleParâmetros angulares da pelve e a função muscular do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urináriapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Amanda Queiroz Lemos - Mestrado de Medicina e Saúde Humana1.pdf2,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.