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dc.contributor.advisorCorreia, Luís Cláudio Lemos-
dc.contributor.refereesGarcia, Maristela Magnavita Oliveira-
dc.contributor.refereesRitt, Luiz Eduardo Fonteles-
dc.contributor.refereesAlmeida, André Luiz Cerqueira de-
dc.contributor.authorSoares, Fábio Luis de Jesus-
dc.date.accessioned2017-09-29T16:37:09Z-
dc.date.available2017-09-29T16:37:09Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/790-
dc.description.abstractFundamento: A Insuficiência Cardíaca Agudamente Descompensada (ICAD) apresenta elevada morbimortalidade a despeito do avanço terapêutico. Identificar fatores de pior prognóstico é importante para melhorar a assistência durante a fase hospitalar e acompanhamento após a alta. A utilização da ecocardiografia para diagnóstico e guia terapêutico tem sido de grande utilidade na prática clínica, contudo não está claro se também pode ser útil para determinação e classificação de risco desses pacientes e se é capaz de incrementar valor prognóstico a um escore clínico (OPTIMIZE-HF). Objetivo: Identificar as variáveis ecocardiográficas com valor prognóstico independente e testar seu valor incremental a um escore clínico. Métodos: Coorte prospectiva de pacientes consecutivamente admitidos entre janeiro de 2013 a janeiro de 2015, com diagnóstico de insuficiência cardíaca agudamente descompensada, acompanhados até 60 dias após a alta hospitalar. Os critérios de inclusão foram o aumento da dosagem plasmática do NT-proBNP (> 450 pg/ml para pacientes abaixo de 50 anos ou NT-proBNP > 900 pg/ml para pacientes acima de 50 anos) e pelo menos um dos sinais e sintomas: dispnéia em repouso, baixo débito cardíaco ou sinais de IC direita. O desfecho primário foi a combinação de óbito e reinternamento por insuficiência cardíaca descompensada em até 60 dias. Resultados: Foram estudados 110 indivíduos com média de idade 68 ± 16 anos, 55% do sexo masculino, sendo a transgressão da dieta/uso irregular de medicações a causa mais frequente de descompensação (51%). Fração de ejeção reduzida (<40%) estava presente em 47%, e a mediana do NT-proBNP de 3947 (IIQ = 2370 a 7000). Na análise multivariada, das 16 variáveis ecocardiográficas estudadas, somente a pressão sistólica de artéria pulmonar permaneceu como preditora independente, no entanto, não incrementou significativamente a estatística-C do escore OPTMIZE-HF. Conclusão: A adição de variáveis ecocardiográficas, que não a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, ao escore OPTIMIZE-HF, não melhorou a acurácia prognóstica do mesmo no que diz respeito a eventos cardiovasculares (morte ou re-hospitalização) em até 60 dias.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Bahiana de Medicina e Saúde Públicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Medicina e Saúde Humanapt_BR
dc.publisher.initialsEBMSPpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíaca agudamente descompensadapt_BR
dc.subjectEcocardiogramapt_BR
dc.subjectPressão sistólica de artéria pulmonarpt_BR
dc.titleAvaliação do valor prognóstico incremental do ecocardiograma convencional em pacientes com insuficiência cardíaca agudamente descompensadapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
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