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Título : Definição de um modelo de mensuração para avaliar a distribuição de populações leucocitárias no baço na leishmaniose visceral.
Autor : Andrade, Alan Cronemberger
Palabras clave : Leishmaniose visceral canina, baço, imunohistoquímica, morfometria.
Fecha de publicación : 2009
Resumen : DEFINIÇÃO DE UM MODELO DE MENSURAÇÃO PARA AVALIAR A DISTRIBUIÇÃO DE POPULAÇÕES LEUCOCITÁRIAS NO BAÇO NA LEISHMANIOSE VISCERAL. ALAN CRONEMBERGER ANDRADE. O cão é o principal reservatório de parasitos Leishmania chagasi/Leishmania infantum, agente etiológico da leishmaniose visceral (LV) em nosso meio. A LV está associada com atrofia e desorganização do tecido linfóide esplênico, algo que compromete o desenvolvimento de respostas imunes. O objetivo deste estudo é desenvolver um modelo de morfometria capaz de identificar mudanças na distribuição das populações celulares em tecido linfóide esplênico de cães naturalmente infectados com L. chagasi. Para isto, foi utilizado material esplênico de cães com tecido linfóide organizado ou desorganizado submetido a imunohistoquímica para a identificação de células positivas para Ki-67 (células em proliferação), CD3 (linfócitos T) e CD79α (linfócitos B). O método de morfometria, desenvolvido, foi adequado para identificar diferenças quantitativas na distribuição das populações celulares desse tecido. A densidade de células Ki67+ foi maior nos folículos e na polpa vermelha dos animais com tecido esplênico organizado do que em animais com tecido linfóide esplênico desorganizado (teste Mann-Whitnney, p < 0,01 e p < 0,05, respectivamente). A densidade de linfócitos T CD3+ foi semelhante em diferentes regiões da polpa branca ou vermelha dos animais, com ou sem tecido linfóide esplênico organizado. A densidade de CD79α+ (células B) foi maior nos folículos nos animais com tecido esplênico organizado do que em animais com tecido linfóide esplênico desorganizado (teste Mann-Whitnney, p < 0,02). Observou-se também a redução do número total de células em proliferação e de células B no folículo de animais com a desorganização do tecido do baço. Os dados sugerem que a desorganização do tecido esplênico, observada em cães com LV é associada com a diminuição da proliferação celular e da população de células B em folículos.
URI : https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/4847
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